Esse medo é mesmo seu?

“O quanto seríamos livres se não fôssemos esmagados pelas ansiedades, dúvidas e inseguranças de outras pessoas?”

Essa provocação está na página 239 do livro Seja, Fale, Faça, como vencer o medo e ter a coragem de encarar seus sonhos, de Luvvie Ajayi Jones – no instagram: @luvvie

O autoconhecimento que buscamos pede que identifiquemos nossos medos, e que os separemos do medo dos outros…

– ah, você vai viajar sozinha? Cuidado, lá é perigoso!

– Você vai largar seu emprego para criar seu sonho? Olha, o mercado não está nada bom, você tem certeza?

– Você vai mesmo assumir essa dívida? Talvez não seja o melhor momento de expandir os negócios…

Frases assim podem vir disfarçadas de preocupações e podem até ser legítimas, mas não foram solicitadas e têm forte carga emocional – dizem muito mais sobre quem as emitiu do que sobre você mesma.

A gente já tem que superar nossos próprios medos… para que assumir o medo dos outros?!

Saiba a diferença, e não aceite carregar o peso das ansiedades, dúvidas e inseguranças das outras pessoas!

Como criar legendas que conectam?

A gente precisa entender que poucas pessoas leem, de verdade, os nossos textos postados nas mídias sociais – a maioria de nós “escaneia” um texto ou legenda em busca da informação que procuramos, como se fizéssemos uma varredura em busca de algo de valor. E tá tudo bem! É uma forma de otimizarmos o nosso tempo, não é mesmo?

Então, como fazer para nos conectarmos com nosso publico alvo, através de textos, sejam eles em imagens ou nas legendas?

Hierarquizando as informações!

Você vai en-ca-de-ar o conteúdo e dirigir a leitura: com título, corpo e chamada para a ação (em inglês: call-to-action – CTA):

– O TÍTULO já entrega o assunto, de forma direta

– No CORPO vai a informação a ser dada

– E no CTA, a chamada para a ação, você conclui sua postagem indicando o que o leitor deve fazer a seguir (o seu objetivo, afinal!)

Para ter uma presença online organizada, engajada, use técnicas do marketing digital, especificamente do marketing de conteúdo.

Dica simples! Organize seu conteúdo com

  • palavras-chave,
  • títulos e subtítulos (se o texto for grandinho),
  • listas e
  • imagens (vale emojis!) 🤭

Seja direta. Use vocabulário simples. Construa frases e parágrafos curtos.

Para resumir:

  • Uma ideia por parágrafo
  • A ideia principal vai no início
  • Evite palavras difíceis e redundâncias
  • Faça listas!

Agora, coloque essa dica em prática no seu perfil! 

Responsabilidade

É fundamental atentar para o que se diz, e sobre cada ação, deve-se refletir sobre o seu efeito. Veja a qual meta a ação está relacionada e, quanto às palavras, observe seus significados.

O tal do protagonismo, que muita gente tem falado, pede responsabilidade.

É preciso que a gente assuma nossas ações e palavras!

E mais: precisamos pensar no impacto que elas vão causar – seja no meio-ambiente, seja nas pessoas à nossa volta.

Escolhas suas palavras e ações intencionalmente.

Cuide para que elas causem o efeito desejado.

Que afetem com afeto o nosso entorno. 😉

#citação vem do livro Meditações, de Marco Aurélio, publicado pela editora Camelot, com prefácio de Lúcia Helena Galvão Maya. E pode ser achada na página 67.

Afinal, o que é o tal do FLOW?

O FLOW é aquele estado-desejo onde tudo flui.

É o fluxo da sua criatividade em prática, no seu melhor.

É quando corpo e mente estão plenamente conectados no momento presente. Agora!

Entrar no “flow” significa que você está concentrado naquilo que está a fazer: seja um trabalho, um hobby, uma conversa… e o melhor: a qualidade desta concentração traz prazer e satisfação.

Estes três passos sempre me ajudam a entrar no flow.

Mas esse não é o único caminho para o flow, sabe por quê?

Porque esse estado-desejo é particular de cada um de nós – e a forma de entrar nele não está num mapa traçado.

Compartilhei aqui o que me facilita entrar no fluxo da minha criatividade (também posso chamar de estado de criação plena!).

Você já conhece o seu jeito de entrar neste estado? Se sim, compartilha comigo, aqui nos comentários… 😉

Moral e ética. É tudo a mesma coisa?

Spoiler: nem sempre!

Enquanto a moral tem a ver com os hábitos e costumes de uma sociedade em um determinado local e tempo (já consegue ver onde isso vai dar?), a ética é uma área de estudos da Filosofia, ou seja: é muito mais profunda e que, muitas vezes, vai contra a moral social vigente!

A moral se baseia num conjunto de valores e regras de conduta que norteiam os comportamentos dos indivíduos em um grupo social. É um imposição de fora para dentro.

A ética vai além: ela busca a universalidade, a serviço de todos, em qualquer lugar.

Para exercitarmos a ética, é preciso crítica, razão, questionamento, reflexão. É algo de dentro pra fora.

Lembro logo do Grilo Falante, a consciência do Pinóquio! É aquele que alerta, questiona o senso comum, busca a verdade.

Você tem dado ouvidos ao seu Grilo Falante? O que ele tem dito aí no seu ouvido?