Clio, a Musa da História e da Criatividade, que ilustra esse post, lhe faz um convite: repense seus padrões!
Quando eu lhe peço que pense em uma pessoa criativa, que tipo de imagem lhe vem à mente?
Como essa pessoa se parece? O que ela veste, como se comporta? O que ela lê? O que ela faz?!
Você se imaginou?
Pensou em um conhecido ou alguém distante, com quem você não tem contato?
Daí, outra pergunta: Criatividade é um privilégio de que tipo de pessoa?
Porque uma coisa é certa: TODO MUNDO É CRIATIVO! (Basta a gente não limitar o tipo de criatividade de que estamos falando…).
Em menor ou maior grau, direcionado a um estilo ou outro, repito: todo mundo é criativo!
Às vezes, o que nos trava é uma crença limitante. Um pensamento que está fora de contexto, e que não nos serve mais.
Já parou pra pensar nisso?!
Imagem: abusadas intervenções (no Canva) sobre Clio, óleo sobre tela, de 1689, do pintor francês Pierre Mignard, do acervo do Museu de Belas Artes de Budapeste.