Eu, Bia

Escrivinhadora de fantasias, inventora de modas.
Adoro histórias.
Verdadeiras ou não.

É assim que costumo me apresentar, sem muito dizer.

Primeiro porque acho muito difícil escrever sobre mim mesma. Quer dizer, eu até escrevo sobre o que penso, sinto, teorizo, mas escrever sobre a pessoa Bia é complicado. Resquícios de timidez? Talvez. Não quero soar prepotente, menosprezar minhas qualidades [que são muitas] ou esconder meus defeitos [esses, então, são pra lá de numerosos].

Gosto de acreditar que me descrevo nas entrelinhas. Que deixo transparecer a essência de quem sou em alguns parágrafos aqui e ali.

Antes, dizia que psicografava meus textos. Mas tomei uma bronca da terapeuta e passei a assumir a autoria deles por completo. Embora relendo muitos, eu duvide que os tenha escrito…

Hoje, uso as letrinhas para ganhar a vida. E isso tem sido um belo presente.

Siga, por sua conta e risco…