Tem histórias que, quando terminam, deixam um gosto de… mentirinha.
Parece que inventamos aqueles personagens, as cenas, os cenários.
Tudo tinha uma cor diferente. Continue lendo “Foi uma mentira?”
Agora
Lendo Catherine M, me deparo com a frase: “6 meses sem pensar nele. Achei que não fosse possível”. Continue lendo “Agora”
Meu erro
Mais uma vez vejo com clareza o meu erro
É, eu errei, confesso
No peito, o peso do engano
Na garganta seca
As palavras que nunca direi
Mas, como conseqüência do devaneio
A renovação se faz
E traz a quietude de depois da chuva
O silêncio que acalma
Se instalou em mim
Percepções
Tão claras quanto o dia
E a certeza de que
Não foi a última vez
Porque o erro foi a entrega
E disso, eu não abro mão