Eu sonhei com o mar

Hoje pela manhã, entre um sono e a preguiça de acordar, sonhei com o mar. Um mar tão azul, tão incrivelmente azul, que tive vontade de mergulhar da minha janela. Um forte vento leste varria a calçada e as areias, revelando uma vegetação que eu não imaginava existir – verde, enfim, por baixo da branca e fina areia. Do alto do sétimo andar, eu observava aquele mágico mar a se transformar sob meu olhar. E, num piscar, ele invade meu quarto, pela fresta da janela que não pude fechar. Acordei, então.

Acredito que sonhos trazem respostas. É certo que em uma linguagem que precisa ser decifrada, desembaralhada, interpretada, trabalhada [e não digo olhar num dicionário!]. Este meu sonho doido traz mil símbolos, todos interessantes e cheios de significados para mim. Mas isto é tudo o que eu vou dividir…