O que dói no meu peito?
Que dor é essa, que me estrangula a garganta
Me impede a fala e anestesia todos os sentidos?
Enganei-me pensando que de amor doía
Na verdade, morriam meus sonhos
E a agonia do fim, traduzida em dor
Era tudo o que eu sentia.
Morreram as tarde na praia
Os passeios pelos jardins do Rio
As fantasias criadas pra te envolver
Sua falta se faz presente
Nos planos apagados
Nos dias vazios
Na nova rotina que imperiosa
Se faz necessária.
Vc está cada dia mais inspirada! E isto é ótimo!
bjs e bom finde
Você é leve, profuna e intença quando escreve… Gosto de te ler. Quando eu crescer vou escrever como você rsrsrs