Tudo começou como uma brincadeira de criança: quero ser professora.
Fiz muitas explanações no meu quarto, cercada de um monte de bonecas atentas, até chegar ao magistério. Foram horas de estágio, três anos de aulas de filosofia e pedagogia e didática e gramática pra, enfim, me formar professora! Isso tudo, lá no finalzinho dos anos 80…
De lá pra cá, a sala de aula ficou na memória e na vontade.
Um belo dia, a vontade começou a se avolumar – crescendo até aqui, ó! E as palavras foram parar no papel. Montei a apostila do workshop que pretendo ministrar. Ou, na moderna acepção da palavra facilitar: do qual serei facilitadora. Até que foi fácil esquematizar a apostila, que virou um caderno de exercício…
O assunto escolhido é algo instigante: criatividade. E ao mesmo tempo, inesgotável.
A todo momento descubro novas coisas pra acrescentar, discutir, desmembrar, agregar… ufa!
Com certeza, posso afirmar: pra mim, mais difícil do que iniciar um processo do nada, é dá-lo como concluído.
* Esta última frase não é coincidência: veio do texto logo aí embaixo!!! Ele, sim, é pano pra manga…
… mas no final tudo vai dar certo, e vai ser um sucesso amiga, se vai!
beijão!
Ai, amiga… tomara!
Porque estou fazendo com o coração, também.
;op