“Ao fabricarmos nossos vilões, é como se pudéssemos transferir para eles tudo aquilo que soa demasiadamente grotesco diante do senso de moralidade e bom gosto e nos limpássemos das mazelas com as quais compactuamos.”
– Revista Mente e Cérebro.
Posso ser quem eu quiser, e posso mudar de ideia