Ontem comentei que escrevo o que eu quero, mas não escrevo só pra mim. Não! Eu quero ser lida. Preciso de leitores como qualquer ator precisa de platéia. A diferença é que no meu palco, não preciso de aplausos. Pra mim, saber que sou lida basta.
Gozo literário
Sou uma escritora puta
Que se vende barato
A todos que parecem me querer
Me exibo nas prateleiras
A esperar que alguém se seduza
Que me abram as capas
Me toquem por dentro
Me virem as páginas
E assim, lida, devorada
Me sinta, enfim, saciada.
Que se vende barato
A todos que parecem me querer
Me exibo nas prateleiras
A esperar que alguém se seduza
Que me abram as capas
Me toquem por dentro
Me virem as páginas
E assim, lida, devorada
Me sinta, enfim, saciada.
* foi bom pra você? *
* Procure estante, e São Google te guiará! *
Todos nós, né? Esse universo de blogs é uma tentativa quase desesperada…
Gostei do poema!!
Volto aqui com mais calma…
Beijos!
eu também, põe o sitemeter aí, tem no meu blog, daí você satisfaz o seu ego, hehe. tem post novo lá e eu te linkei. vamos marcar sim, o café. quem sabe uma cobal na próxima quinta? virou meu point nesse dia que eu não subo a minha serra, meio coisa de quintal. no humaitá, pode?
beijoquitas e ótima semana com feriado pra você [embora eu não vá emenda-lo… 🙁 ]
li